quinta-feira, 12 de julho de 2012

Despertar do amargo.



Fez café, cantou e sorriu.
Tomou, deitou e não dormiu.
Procurou se virou e insistiu.
De encontrar, o que há de bom e sutil.
Num amor, sem flor, que morreu.
Revirou o antes, pois que tudo se escondeu.
E não foi capaz de compreender, o que aconteceu.
Se é que há, se é que sou se é que nós.
Desatina em mim, pensamento veloz.
Meu penar se torna quão, tal insônia quiser.
Ligo ou não ligo?! Melhor cortar o café.