Tenho um problema em minhas mãos.
Descobrir o que se faz essencial é de deixar qualquer um
tonto, reflexo das dúvidas...
Vamos a elas?
Ambição, sede e momento ou plantar, investir e planejar?
Eis a questão, nem sei.
Dilema só meu ou emprego de toda a humanidade? Não sei.
Quem não queria dar um pouco mais de atenção a uma coisa ou
outra né?
Mas acaba não podendo. Eu mesmo costumava seguir a política onde
se pode tirar sempre o que se tem de melhor em exatamente tudo, como um grande
imã afim de não desperdiçar nenhuma positividade, o que soa como egoísmo, mas
isso foi antes de eu com muita sede certa vez, ao abrir a geladeira e pegar um guaraná,
deduzir que o primeiro gole foi extremamente prazeroso na ocasião, já os outros
catorze...
Será mesmo que a linha entre o instinto e o zelo vem ficando
cada vez mais transparente? Não sei, e me acho inteligente demais por achar que
ainda não sei nada.
O observado é que os valores de tudo o que nos cerca varia
tal qual nossa confiança e até mesmo o que não tinha preço agora... É, bom,
deixa pra lá.
Minha política agora?
O banquete é só a primeira mordida.