segunda-feira, 17 de setembro de 2018

Poema do Banheiro.

Oh agua que cai e refresca, que renova e lava

A pele pecado que nasce, que amorna e guia

Em lajota percorre e some, com o sal que trouxe

Do corpo que é rico essa sobra, transborda dos olhos e escoa

O peso da alma que vem, com o tempo e canela

Das pernas ágeis dever, seguir movimentando

O moinho levando tristeza além, tubos e canos.

Athos Farias.

Nenhum comentário:

Postar um comentário