A pele pecado que nasce, que amorna e guia
Em lajota percorre e some, com o sal que trouxe
Do corpo que é rico essa sobra, transborda dos olhos e escoa
O peso da alma que vem, com o tempo e canela
Das pernas ágeis dever, seguir movimentando
O moinho levando tristeza além, tubos e canos.
Athos Farias.
Nenhum comentário:
Postar um comentário